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Eduardo da Matta Mello Portugal (PORTUGAL, EMM)
Dissertação: EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO DE FORÇA EM RESPOSTAS AFETIVAS
ARTIGO 1: Efeito agudo do exercício de força sobre o afeto: uma revisão sistemática O treinamento de força em intensidade moderada a alta (em 50-80% RM com 2-5 séries com 10 repetições e 120-240 s de intervalo entre as séries)melhora o afeto em comparação com o controle. Porém, intensidades baixas a moderadas (40-70% RM com 3 séries de 5 à 20 repetições e 30 à 90 s de intervalo) são mais eficazes do que altas intensidades, para a melhoria do afeto.
ARTIGO 2: Comparação dos efeitos do exercício de força prescrito e auto-ajustado sobre o humor e ansiedade O exercício de força praticado em diferentes intensidades, prescritas ou auto-ajustada, gera uma resposta altamente interindividual, não sendo possível caracterizar uma única intensidade de exercício de força ótima para a redução do humor negativo ou aumento do humor positivo.
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Letícia Vargas de Oliveira Brito (de OLIVEIRA BRITO, LV)
Dissertação: COMO MELHORAR A ADESÃO DE IDOSAS AO EXERCÍCIO?AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL E DO COMPORTAMENTO E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
ARTIGO 1: Relação entre nível de independência em atividades de vida diária e capacidade cardiovascular em idosas O VSAQ mostrou ser uma maneira simples de identificar e estimar a capacidade cardiovascular em idosas saudáveis. O uso da versão do VSAQ ajustada pela idade (nomograma) pode ser mais adequado ao lidar com idosas. Testes funcionais e o VSAQ podem ser aplicados na população idosa para orientar a prescrição de exercício e prevenir fragilidade e mortalidade.
ARTIGO 2: Efeito de uma sessão de treinamento de força e vibratório sobre respostas comportamentais e funcionais em idosas. Exercícios de força podem proporcionar uma percepção de esforço maior em uma mesma percepção de afeto e resposta de frequência cardíaca que exercícios sem sobrecarga externa e treinamento vibratório. O treinamento vibratório de forma aguda parece gerar melhores respostas funcionais e comportamentais, com menor sensação de esforço durante o treinamento e sugerem uma melhor adesão de idosas saudáveis. Avaliações comportamentais são de fácil aplicação, baixo custo e podem obter informações relevantes relacionadas ao afeto e humor durante as atividades. Tais instrumentos devem ser, portanto, aplicados durante intervenções de exercício para otimizar a adesão de idosas.
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